Sim, eu sou o que sou, e aqui estou
Atento ao sussurrar dos ventos, vim
Buscar um sul ao boreste de mim
Das cãs do velho um menino restou

O passaredo alegre me contou
Que pra além dos arrebóis há Um Sim
Ora ao poente, ora ao levante enfim
Semente de mostarda se plantou

E o reino revelado é o da Verdade
O vivente agora, outrora foi morto
Deslumbrado noivo, sob coro seráfico

Marinheiro feliz que é o cais e o porto
Vai gravando na rocha este sol gráfico
Cochicham sinos, o ouro a pino arde