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SONETO PICOENSE
Quisera ser celeste, sou de Picos
Filho dos Alpes, sou da Mariana Ausente morador que não se engana Que leu cartilhas nobres, não de ricos Teus funerais são tristes na Igrejinha As pompas, circunstâncias na Matriz Lume de arquitetura ímpar atriz Onde me batizei bem sei que és minha Parte de mim deixou-se pela Malva Minha infância foi Rua do Cantinho Do meu lembrar rompes eterna e salva Os teus quadros ausentes realinho És a minha Vênus, Estrela D'Alva Fonte, oásis pleno de carinho
Marconi Barros
Enviado por Marconi Barros em 10/07/2025
Alterado em 02/08/2025 |